Sejamos claros: já todos passámos por isso.
Nos jantares finos dos papás, em conversa com amigos, na coffee break do escritório, e, especialmente doloroso, com aquela miúda giríssima que afinal não é só uma cara bonita…
Tu sabes bem do que é que estamos a falar. E certamente preferias não saber.
O Síndrome do Burro-a-olhar-para-um-palácio. Ou como encontrarás nos compêndios médicos da especialidade, “PLDC - The Palace-Looking Donkey Complex”.
Esta patologia, de causas ainda incertas, tem vindo a intrigar o meio científico desde tempos remotos.
Apesar de não ser, aparentemente, fatal (embora haja discordâncias neste capítulo), a PDLC diminui drasticamente a qualidade de vida social dos pacientes. É caracterizada pelo seu carácter imprevisível e silencioso, atacando 90% das vezes em momentos de especial inconveniência.
O caso clínico clássico: o paciente está em ambiente social, por norma relaxado e divertido, até que um dos indivíduos do grupo decide introduzir um determinado tema de conversa. O doente pouco tempo demora a aperceber-se que, das 7 ou 8 pessoas presentes, se revela o único incapaz de fazer alguma contribuição relevante para o desenrolar da discussão. Numa primeira fase, o mecanismo reflexo do seu organismo tenta dissimular a patologia, articulando frases soltas como “Han, han” ou “Pois, pois, é isso” ou um mais arrojado “Agora que fala nisso, olho em retrospectiva e percebo que sempre partilhei dessa opinião”.
Mas, invariavelmente, as tentativas do sistema parassimpático são infrutíferas, e os suores frios, os esgares de horror ao pronunciamento de vocábulos específicos, a agitação involuntária dos membros superiores e a descoordenação e relaxamento compulsivo dos músculos da cara, num sintoma a que os especialistas chamam “Cara de Parvo”, cedo denunciam o paciente perante o seu público, destruindo, dessa forma, o seu bom nome, reputação, e, especialmente doloroso, o coolness perante a miúda giríssima que já percebeu que não é com este otário que vai passar o resto da noite.
Neurologistas da Universidade de Princeton gastaram, nas 4 últimas décadas, dezenas de milhões de Dólares em investigação laboratorial e experimentação terapêutica, na procura de um tratamento universal e definitivo para a doença, mas a cura continua por encontrar.
Pois bem, meus caros, continuava. Pretérito Imperfeito do Indicativo.
Os reputados laboratórios médicos da AEFCEE investiram perto de 3 quartos de hora de aprofundada reflexão no bar da Faculdade e chegaram a uma milagrosa panaceia que já é apelidada de revolucionária pela revista Science.
Ler. Ler é o único e melhor remédio. Só a informação vence a inconsciência. Porque a estupidez congénita pode não ter cura, mas a ignorância tem.
Não somos os primeiros a dizer-te isto. Sabes bem que para seres um profissional de sucesso, ou até mesmo o tipo de pessoa que magnetiza gente à sua volta, não te basta seres um rei matemático, um valete microeconómico ou uma dama de grande-personalidade. A cultura geral e o sentido de actualidade são trunfos bem mais poderosos neste jogo. E já percebeste como é importante teres cartas na manga…
Como é obvio, e apesar da magnânime e douta sabedoria associativa com a qual te presenteamos diariamente, não tencionamos ser nós a ensinar-te a jogar.
Mas, para te encher de Ases, fomos arranjar os melhores players do bairro.
The Economist, Newsweek,Time, Harvard Business Review, Fortune, Business Week.
Se estes nomes não te dizem nada, então a tua PLDC é mais grave do que se pensava.
Estes são os comprimidos de conhecimento mais reconhecidos da actualidade.
E nós trazemos-tos até ao conforto da tua casa, e ao preço dos genéricos.
Mais de 40 revistas com descontos ultra-especiais para os Estudantes e Professores da FCEE.
Até quem tiver chumbado a Matemática II há-de estremecer com descontos de 80%…
Por isso, se estás a perder a batalha da informação, não percas mais tempo.
Faz hoje mesmo a tua assinatura no site que criámos especialmente para ti, onde tens também todas as informações importantes e a lista de todas as publicações que estão avidamente à espera de um click para te exponenciarem o cérebro.
E já sabes, todas as dúvidas que tenhas, tira-as connosco.
E eis que se abriu um caminho para uma faculdade ainda mais inteligente.
Agora, já não tens desculpa.
Depois disto, só fica a olhar para os palácios quem quiser.
Não sejas burro. Aproveita, cultiva-te e vem ver os palácios por dentro.
Tudo é melhor do lado certo.
Abre a tua Mente,
A tua Associação,
AEFCEE
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